3Rs. (Reabilitar, Reutilizar, Reciclar)

O Ciclo 3R – Reabilitar, Reutilizar, Reciclar tem como objectivo dinamizar a formação e o debate sobre a sustentabilidade na vertente da eletrônica, sobre os temas da Reabilitação de Computadores e outros periféricos. Uso racional, aproveitamento e reciclagem do lixo eletrônico, Materiais e tecnologias eco-eficientes para diminuição do lixo eletrônico.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

LIXO ELETRÔNICO VIRA BANCO PARA PRAÇAS E PARQUES PÚBLICOS


Se a expressão "banco eletrônico" só lhe lembra do acesso via internet que você faz ao seu banco para pagar suas contas ou controlar seus investimentos é porque você ainda não viu a técnica que cientistas chineses acabam de desenvolver para reciclar a sucata eletrônica.


Bancos Digittais


A equipe do Dr. Zhenming Xu, da Universidade de Shangai, desenvolveu um novo método de reciclagem que poderá transformar os computadores de ontem, assim como todo tipo de aparelho eletrônico, em verdadeiros "bancos digitais".


Mas um tipo de banco que não lembrará em nada a velocidade que um dia foi a marca registrada desses equipamentos, que se tornam obsoletos muito rapidamente.


Reciclagem das placas de circuitos impresso.

Embora os metais contidos nos circuitos eletrônicos, como cobre, alumínio, e até outo, já sejam reciclados, a maioria dos materiais não-metalicos continua sendo jogada em aterros sanitários. Só as placas de cirtuito impresso respondem a cerca de 3% de todo o lixo eletrônico, em termos de peso.


Os pesquisadores desenvolveram um processo industrial para reciclar esses materiais não-metalicos, criando um material intermediario que pode ser utilizado para a fabricação de bancos para parques, grelhas para esgotos e cercas.


o material também pode funcionar como um substituto para a madeira e outros materiais estruturais, já que ele é tão resistente quanto o concreto armado, graças à presença das resinas e outros materiais fibrosos que compõem as placas de circuito impresso.


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Como Podemos Diminuir o "e-lixo".

Uma forma para diminuir esse “e-lixo” é a reabilitação do computador (Hardware e software) uma simples forma é dar uma nova cara a sua CPU praticando a sua criatividade pintando-a na forma que você deseja é facio, o primeiro passo é desmontar toda a CPU separar os componentes que deseja pintar conforme a cor que você selecionou.








O segundo passo é escolher as cores e as partes da CPU que deseja pintar com cada cor. Pinte em cima de um papelão pois após o termino da pintura você descartará o papelão reciclando-o ou mandando para a reciclagem. Uma forma facio de pintar os botoes da sua CPU é apoialos em um palito em cima do papelão.

Após o termino

da primeira pintura deixe secar e faça uma segunda pintura para que A CPU não fique com manchas da antiga pintura deixe sercar por uma 3 horas e monte a nova CPU Pronto você tem uma CPU nova e personalizada conforme o seu gosto e decorar com algo como adesivos ou o que você gostar. Com esse procedimento você reciclo a CPU que iria para o lixo economizando dinheiro que iria gastar para comprar uma nova.






quarta-feira, 23 de junho de 2010

Você está familiarizado com o conceito de reciclagem, já sabe que a coleta seletiva do lixo deve ser feita em latas com cores diferentes: verde (vidro), vermelho (plástico) , amarelo (metal) e azul (papel). Apenas quatro divisões, no entanto, estão longe – muito longe -- de atender às necessidades da reciclagem de eletrônicos. Foi isso o que descobriram profissionais da Universidade de São Paulo (USP), após iniciar em dezembro de 2009 um projeto de coleta de lixo tecnológico. A iniciativa, ainda restrita à USP, está prevista para ser aberta ao público em 1º de abril.

No chamado Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática), que conta com cinco funcionários e teve investimento inicial de R$ 250 mil, três técnicos trabalham para desmontar toneladas de equipamentos. Essas peças -- que vão desde cobiçadas placas com fios de ouro até parafusos -- serão utilizadas em computadores remanufaturados ou vendidas para empresas de reciclagem de materiais específicos.

Para isso, é importante fazer uma triagem daquilo que ainda funciona, além de separar os diferentes tipos de cabos, plásticos e metais, entre outros elementos que compõem um computador. As placas, por exemplo, têm diferentes quantidades de metais (alguns deles preciosos), o que torna seu valor de mercado variável. Já os cabos podem conter cobre, zinco, alumínio e até vidro, dependendo da função para a qual foram fabricados.

Os PCs remanufaturados, que serão emprestados a ONGs até voltarem ao Cedir para o descarte, têm gravador de DVD, placa de rede, de vídeo, 120 GB de capacidade de armazenamento, 512 MB de RAM, monitor, teclado e mouse. Dez máquinas dessas já foram montadas no local e estão prontas para serem usadas em iniciativas como as de inclusão digital.

O tamanho do problema


Estima-se de 20 a 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas no mundo a cada ano. Ainda de acordo com a ONG, o chamado e-lixo (e-waste, em inglês) responde hoje por 5% de todo o lixo sólido do mundo, quantia similar à das embalagens plásticas. Com a diferença de que, quando descartados de maneira inadequada, os eletrônicos podem ser mais nocivos.

Esses equipamentos contêm centenas de diferentes materiais – um celular, exemplifica o Greenpeace, tem de 500 a 1 mil componentes diferentes. Na composição de muitos deles há metais pesados, como mercúrio, cádmio e chumbo, que podem poluir o ambiente e prejudicar a saúde das pessoas. Para ficar longe do problema, muitos países ricos exportam seu lixo eletrônico para nações pobres.